Repositório Institucional Unihorizontes

Educação financeira: percepção de professores de escolas públicas de Minas Gerais

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dc.contributor.author DALFIOR, Vanda Aparecida Oliveira. - Orientador: Prof. Dr. Wendel Alex Castro Silva
dc.date.accessioned 2022-06-22T13:31:08Z
dc.date.available 2022-06-22T13:31:08Z
dc.date.issued 2020-05-19
dc.identifier.uri http://repositorio.unihorizontes.br/xmlui/handle/123456789/69
dc.description.abstract As mudanças econômicas e sociais que ocorreram nos últimos anos, levaram cada vez mais pessoas a terem acesso ao crédito, possibilitando fazer investimentos em bens de consumo de curto prazo. Cada vez mais, as famílias brasileiras se envolvem com mercado financeiro, mas, devido à falta de conhecimento financeiro, acabam por se endividarem. Esta pesquisa utilizou o estudo de Gilligan (2012) como base para analisar a educação financeira de professores de escolas públicas de Minas Gerais. A presente pesquisa teve como objetivo analisar e descrever os componentes do modelo conceitual apresentado por Gilligan (2012) acerca da educação financeira dos professores da educação básica de escolas públicas de Minas Gerais a partir dos constructos: Capital Social; Auto eficácia Percebida; Considerações de Consequências Futuras, e, Estresse financeiro. A pesquisa se caracterizou como descritiva, com método quantitativo, e utilizou como amostra um grupo de 47 professores que concluíram o Curso de capacitação Financeira do ENEF para professores da Educação Básica (turma 2018), com 42 questionários respondidos e validados sobre seu comportamento financeiro, por meio de uma análise exploratória e análise do modelo de equações estruturais. Uma análise sociodemográfica foi realizada e os resultados apontaram que os homens apresentam melhores resultados nas questões relacionadas ao conhecimento financeiro do que as mulheres. As demais variáveis analisadas não influenciam a percepção ou conhecimento em finanças do grupo de professores pesquisados. Para validar o modelo utilizado foram apresentadas quatro hipóteses, com os resultados obtidos, a partir do Modelo de Equações Estruturais. As Hipóteses 1, 3 e 4 foram aceitas, podendo-se inferir que o capital social, expectativas de futuro e estresse financeiro influenciam a educação financeira dos Professores da Educação Básica de Minas Gerais. Por sua vez, a 2ª hipótese foi rejeitada, concluindo que a auto eficácia percebida sobre as finanças pessoais não influencia a educação financeira dos professores. Diante dos achados e, ainda, buscando validar o modelo proposto por Gilligan (2012), foi possível identificar que os itens correspondentes de cada constructo possuem relações diretas e significantes, explicando aproximadamente 52% das variáveis latentes. Desta forma, e, considerando as cargas fatoriais encontradas, foi possível validar o modelo proposto. Como limitações do estudo, há a necessidade de se expandir o presente estudo para os professores que fizeram o Curso de Capacitação Financeira do ENEF em outros estados. Pode-se considerar, ainda, a possibilidade de aplicação dos questionários para professores de escolas particulares e até estaduais ou municipais, que não tiveram oportunidade de fazer o Curso de Capacitação Financeira do ENEF. pt_BR
dc.subject Educação Financeira. Professores. Modelo de Equações Estruturais pt_BR
dc.title Educação financeira: percepção de professores de escolas públicas de Minas Gerais pt_BR


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  • DISSERTAÇÕES E TESES
    São produções cientificas realizados por alunos do mestrado e professores da Instituição

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